O eu é um estado de
desconhecimento.
Nos tornamos quem
somos através daquilo que recebemos do outro,
Das nossas trocas afetivas
e subjetivas.
Pois ninguém é em si mesmo.
E só nos sabemos em
dialogo.
Somos, aliais, os vários diálogos
que nos definem
Nos silêncios entre as intimidades do prazer e o gozo.

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