O amor é um jogo
estranho entre fantasia e realidade, carência e afeto, limite e vontade do qual
a razão, absolutamente, não faz parte.
O amor é um erro de
consciência, uma força instintiva na qual nos desconhecemos em nossa
passionalidade.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.