não leva a lugar algum.
É passagem entre o nada de fora
e o nada de dentro.
É inércia e silencio.
Não é um caminho.
A porta aberta não é uma entrada
e , muito menos é uma saída.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.