quem eu amei, quem eu perdi.
Não importa o que vivi,
o que guardo e dói na memória.
Nem mesmo importa
estar aqui e agora.
Não importa nada.
Tudo é o vento que passa.
Tudo se perde, se acaba e se apaga.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.