Para a maior parte dos meus conhecidos
eu quase não existo.
Para os mais íntimos
sou apenas aquilo que imaginam.
Para mim mesmo sou um desconhecido.
Para a eternidade,
minha existência é silêncio.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.