e o passado apodrece
agora e sempre
em nossa existência danificada.
Amanhã nunca será outro dia.
Jamais seremos felizes.
Os jornais trazem sempre
velhas e amargas notícias.
O futuro nos abandonou
e o tempo morreu
no deserto de nossas vidas.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.