Palavras como razão, amor, deus ou humanidade são palavras que não fazem sentido diante da brutal experiência de uma guerra.
Elas provam de modo cruel que não há nada mais estúpido e desprezível do que nações, bandeiras e exércitos.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.