onde o amor começa como ilusão ou loucura.
Ninguém, também,
é capaz de evitar
tal desventura.
Estamos condenados a amar.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.