Ela é a professora do caos,
A redentora.
É preciso morrer para viver,
É preciso doer.
Doer tão profundamente
Que não haja corpo.
Apenas dor,
Superfície e incerteza.
Nenhuma profundidade.
Apenas a dor que não é sofrer.
Fala-se aqui com máxima franqueza sobre as representações contemporâneas das paixões e emoções que definem a dimensão instintiva em suas configurações humanas, apontando para uma superação do carcomido modelo do amor romântico apostando, ao mesmo tempo, no mais profundo sentimento do outro que define os amantes.